COMO PARAUAPEBAS PAGA O PREÇO INTERNACIONAL DA VALE
Lideres
empresariais e políticos devem se unir para enfrentar esta crise.
Politica
e econômica. E social. E moral.
Pergunto sempre pela posição da ACIP. E da CDL.
Afinal o que pensam estas organizações sobre o presente e futuro de Parauapebas?
Podemos ajudar. Estarão ainda com Valmir da Integral, estarão nos braços de
Darci ou querem realmente mudanças e futuro?
Estamos
assistindo uma brusca queda da arrecadação de impostos e taxas pela PMP. O comércio
está parado. Não temos atividade industrial, e o setor de serviços sofre
deflação e ausência de clientes. Há uma relativa calmaria nas ideias. Até então
folgada com os repasses mensais e crescentes do
CEFEM, amargamos apartir de 2012 com uma queda consistente – naquele ano
mascarada pelo repasse espetacular do acordo com Pazinato de quase um bilhão de
reais. Ainda lá, detectamos o viés de baixa e diante do cenário nacional e
internacional, estimamos que esta crise perdure até 2017 – 2020, quando
aprenderemos a conviver e viver sem a força do
CEFEM, ou com ele bem domado, cobrindo uns 40 – 60 da arrecadação
municipal. Vamos aos fatos reais e mercadológicos, usando as leis da economia
como pano de fundo. Fato – a mina de ferro esta estabilizada, todo o
investimento para chegar a sua maturidade foi feito e sacramentado. Lembram
daquelas paralisações na portaria? Naquele momento, conforme escrevemos, havia
uma mudança estrutural nas relações VALE X EMPREITEIROS, os peões começavam a
sobrar.
PORQUE
SERÁ QUE NO PARA NÃO É ASSIM? É A FORÇA
DA VALE?
Prefeitos
do Piauí querem parar obras da ferrovia Transnordestina
Prefeitos de 15 cidades do Piauí ameaçam embargar
as obras da ferrovia Transnordestina caso a Civilport, responsável pela
execução das obras, não cumpra os compromissos firmados com os municípios onde
os trilhos vão passar. Segundo a Associação Piauiense de Municípios (APPM), a
construtora não tem recolhido o Imposto Sobre Serviços (ISS), estimado em R$ 16
milhões.
Os projetos de minério de ferro Planalto Piauí, da
Bemisa, e Borborema, da Latin Resources, no Rio Grande do Norte, dependem do empreendimento
para escoar a produção. De acordo com a APPM, a empresa responsável pelas obras
recebeu cerca de 60% dos recursos do governo federal. Segundo o presidente da
associação, Arinaldo Leal (PSB), os prefeitos procuraram a entidade para
solucionar o problema.
Os prefeitos alegam que o transporte de cargas
pesadas tem causado estragos nas estradas e a empresa não tem realizado a
manutenção dos trechos comprometidos pela passagem das máquinas. Outra
irregularidade apontada por Leal é que a Civilport, com sede no Rio de Janeiro,
tinha assumido o compromisso de contratar trabalhadores da região, mas terceirizou
os serviços.
“Vamos nos sentar com os prefeitos, elaborar um documento e encaminhar para a direção da empresa. Acreditamos que a paralisação da obra pode trazer prejuízos para todos, então a empresa tem interesse em corrigir as irregularidades”, disse o presidente da APPM. A Transnordestina é de responsabilidade da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). A parte da construção que enfrenta problemas tem 179 quilômetros e passa pelas cidades de Pavussu, Eliseu Martins, Rio Grande do Piauí, Itaueira, Flores, São José do Peixe, São Miguel do Fidalgo, Simplício Mendes, Paes Landim, Bela Vista, Nova Santa Rita, Campo Alegre do Fidalgo, São Francisco do Assis, Pajeú e Ribeira do Piauí.
Os prefeitos das 15 cidades se uniram para tentar embargar a obra da ferrovia. Procurada pelo jornal, a CSN não atendeu às ligações. As informações são do jornal piauiense O Dia.
“Vamos nos sentar com os prefeitos, elaborar um documento e encaminhar para a direção da empresa. Acreditamos que a paralisação da obra pode trazer prejuízos para todos, então a empresa tem interesse em corrigir as irregularidades”, disse o presidente da APPM. A Transnordestina é de responsabilidade da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). A parte da construção que enfrenta problemas tem 179 quilômetros e passa pelas cidades de Pavussu, Eliseu Martins, Rio Grande do Piauí, Itaueira, Flores, São José do Peixe, São Miguel do Fidalgo, Simplício Mendes, Paes Landim, Bela Vista, Nova Santa Rita, Campo Alegre do Fidalgo, São Francisco do Assis, Pajeú e Ribeira do Piauí.
Os prefeitos das 15 cidades se uniram para tentar embargar a obra da ferrovia. Procurada pelo jornal, a CSN não atendeu às ligações. As informações são do jornal piauiense O Dia.
É ISSO
QUE QUEREMOS, UM MERCADO A VISTA DE MINERIO DE FERRO AQUI EM PARAUAPEBAS. IGUAL
AO DA CHINA.
Vale vai
criar rota de minério entre Brasil e importante porto chinês
Da Redação
O secretário do partido na província de Jiangsu,
Luo Zhijun, disse esperar que a Vale avance os projetos previstos no memorando
de entendimento (MoU) assinado com o governo da China para o porto Lianyungang.
O acordo inclui uma rota marítima entre os portos, a abertura de um terminal de
granéis sólidos e a criação de um mercado de negociação à vista (spot) de
minério de ferro na cidade chinesa.
Zhijun participou de reunião, no último domingo
(23), no Rio de Janeiro, com diretores da mineradora. O encontro teve o
objetivo de estreitar os acordos firmados no memorando assinado em julho de 2014, durante a visita do presidente chinês,
Xi Jinping, ao Brasil. A mineradora assinou o documento para desenvolver
iniciativas sustentáveis entre o porto de Tubarão, no Espírito Santo, e o porto
de Lianyungang. Pelo acordo de cooperação, os dois portos trabalharão juntos
para implementar medidas que venham a tornar-se referência mundial no setor
portuário. Na ocasião, o diretor do Porto de Tubarão, Luiz Fernando Landeiro, e
o presidente do conselho do Porto de Lianyungang, Bai Liqun, assinaram o acordo
em Brasília. Em comunicado enviado por e-mail ao NMB, a Vale falou sobre
o apoio do governo provincial de Jiangsu. “Como um parceiro de longo prazo da
China, a Vale apoia o compromisso com o governo chinês para o desenvolvimento
sustentável e tem investido para aumentar a oferta do melhor minério de ferro
através de um sistema de logística mais eficiente e um ambiente amigável”, afirmou
a mineradora. De acordo com Zhijun, Jiangsu é o principal parceiro comercial e
importador de minérios do Brasil, o que estabelece uma base sólida para a colaboração
na logística portuária e no transporte. A cooperação entre Vale e porto de
Lianyungang vem desde 2010 e a mineradora é hoje a maior fornecedora de minério
de ferro de Jiangsu.
Segundo o secretário provincial, durante esse tempo, os portos de Tubarão e de Lianyungang tiveram progressos consideráveis em tecnologia. Zhijun ainda afirmou que espera trabalhar em conjunto com a Vale para acelerar a realização de todos os projetos previstos no MoU, incluindo a abertura de rotas de transporte de carga a granel do porto Lianyungang ao Brasil e a negociação spot no porto chinês.
Segundo o secretário provincial, durante esse tempo, os portos de Tubarão e de Lianyungang tiveram progressos consideráveis em tecnologia. Zhijun ainda afirmou que espera trabalhar em conjunto com a Vale para acelerar a realização de todos os projetos previstos no MoU, incluindo a abertura de rotas de transporte de carga a granel do porto Lianyungang ao Brasil e a negociação spot no porto chinês.
Localizado na costa central da China, o Porto de
Lianyungang é considerado o principal hub portuário do país. É também um
importante porto de transbordo de minério de ferro e hoje está dentro da
chamada Zona Econômica da Rota da Seda, proposta recentemente anunciada pelo
presidente Xi Jinping, que visa intensificar a troca comercial entre os
mercados asiático e europeu.
O
secretário do partido provincial de Jiangsu, Luo Zhijun
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